Está na hora de se permitir, se deixar levar. Vamos correr
riscos, pular no abismo e comer manga com leite. Sim, vamos nos atirar! Sei que
estava receosa, mas você me impulsiona. Sabe aquela vontade de cantar na frente
de casa uma música do Reginaldo Rossi, com pessoas estranhas passando e te
achando a maior louca-varrida-do-bairro? Tá bom, isso é mais minha cara do que
sua. A questão é que você me passa uma segurança que não sei explicar. Gosto de
me passar por ridícula (de um jeito engraçado) quando estou perto de ti. Gosto
quando você fala coisas engraçadas só pra eu ouvir, e isso me arranca risos
soltos. Até teu jeito desajeitado me encanta. A questão é que eu cansei de
dizer não. E agora eu torço pelos seus acertos, ou alguns erros bobos. Eu tô aqui,
tá bom?
E já sinto saudade.
Um comentário:
Isso mesmo, Carol. Permita-se!
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